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domingo, 10 de julho de 2011

Desconfiança




Hoje eu vi a indignação nos olhos e nas palavras de uma amiga, e resolvi transcrevê-las pra cá, espero que eu consiga colocar aqui tudo o que ela me disse, de maneira que todos possam entender, questionar, apoiar ou até mesmo repudiar. Eu respeito as opiniões e prefiro não manifestar a minha neste momento, talvez em outro eu faça isso.


"Ele é muito corajoso ou não me conhece, porque um homem que conheça bem a sua mulher não à ignora desligando o telefone e não dando notícias. Quando ele age desta maneira está me dando liberdade de agir assim com ele também, sem contar que com certeza isso me dá uma infinidade de idéias.


E com certeza desculpas ele tem várias, deve ter uma enciclopédia de desculpas. Esses surtos de silêncio só me servem pra uma coisa, pra que eu note que nada é perfeito e que por mais que eu viva nunca vou poder apreciar plenamente a companhia de ninguém.


E me pedem pra baixar a guarda e ser feliz, de que jeito? Baixar a guarda e ser desmoralizada? Baixar a guarda e ser tratada como palhaça? Não obrigada, vou deixar isso pra quem ainda acredita na humanidade, eu tô fora!"


Ela disse muitas outras coisas, mas eu nem me lembro. Então fica aí a pergunta.


Ainda dá pra acreditar na humanidade das relações?











quinta-feira, 7 de julho de 2011

Viver sem medo!



"Amar sem medo! Brincar um pouco com a vida! Sair em busca de nossos sonhos! A cada dia existe uma renovação constante. E nunca um dia será como o outro... Não há dores eternas! Não há lágrimas eternas! Porque a vida é um recomeçar diário."



E por que não pode mesmo ser assim? Por que tem que ser sempre tão complicado?


Se a proposta inicial era viver um sonho, renovação constante e as partes concordaram, então não vejo motivo pra isso mudar. As dores e as lágrimas se foram, mas podem mesmo voltar se o objetivo for mudado.


A vida é tão rara, o momento é tão único e grandioso. E eu, como todos que estão por aqui neste momento anseiam por viver intensamente cada momento, mas o sofrimento está fora de questão. Repetir a história não é uma alternativa.


Vejo as pessoas estragando tudo com propostas diferentes das iniciais, vejo que a sociedade exige uma atitude de nossa parte, do tipo, um relacionamento fixo, uma casa estável, uma família unida. Mas o que significa tudo isso realmente pra alguém que já viveu isso e não viu nada, literalmente?


Eu quero respostas, não propostas. Eu quero acontecer na minha própria vida, não quero que as pessoas dirijam a minha vida. Eu quero continuar vivendo o meu sonho sem ser interrompida por um sonhador.


Se o sonhador me interromper, então eu vou acordar. E se eu me acordar, vou me lembrar de como as pessoas podem ser más, mesquinhas e egoístas. Prefiro meu sonho, onde as pessoas se gostam, e até se amam. Se dedicam umas às outras, e até vivem uns pelos outros. Se respeitam, e até desejam estar sempre juntos.


Mas no meu sonho, apenas sonho em estar sempre junto. Porque no momento de sanidade me dou conta que tudo é perfeito, porque conservamos a individualidade, que me remete à civilidade, e me leva à viver sem medo!