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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Comemoração Solitária


Observo ao longe um salão lindamente decorado e iluminado, vejo fitas e balões. Ouço a música alta e alegre que enche a sala com sua melodia festiva.

Na hora dos fogos de artifício me aproximo na curiosidade de ver os convidados e a alegria do momento... Surpresa, o salão está vazio, apenas uma moça vestida com apuro faz presença no local.

'É uma data especial'. Diz ela.
'E onde estão os convidados?'. Eu pergunto.
'Existem dias, fatos e acontecimento que são importantes apenas em nossas vidas, outras pessoas não se importariam com minha comemoração.'. Ela responde.

Continuo a admirar tamanha riqueza e ostentação do evento quando ela me diz:

'Esta é uma comemoração importante, porém solitária, não espero que entenda, apenas respeite. Este é o meu momento, e merece todo o valor deste mundo.'

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Intolerância Familiar

Eu entendo o quanto é difícil viver em família, trata-se de uma pequena comunidade sob o mesmo teto e isto acarreta em diferenças de personalidade e caráter inigualáveis. E diante de tantos atritos muitas vezes nos perguntamos quantas vezes teremos que dar um voto de confiança para determinada pessoa.


Em família, é sempre comum haver um parente que não suporta outro por inúmeros motivos: por ser diferente, por ser deficiente, por ser enteado, por não ter seguido a carreira do pai entre outros. Esse tipo de sentimento só traz malefícios, mas quem mais sofre é o rejeitado. Sendo assim, se você em um desses casos na sua casa, saiba como lidar com a rejeição familiar.




A pessoa que rejeita é intolerante e, por isso, sofre bastante, mesmo que não demonstre. É que esse sentimento faz com que ela guarde uma grande amargura no coração e ele pode se transformar até em uma doença psicossomática como o câncer. Portanto, deve ser sensibilizada para que ela própria sinta menos dor.



Desse modo, tenha um diálogo sincero com essa pessoa e diga que a pessoa que ela rejeita não é somente um deficiente, um homossexual ou o seu enteado, mas sim uma pessoa que precisa ser amada. Peça para que ela olhe com outros olhos para o rejeitado e passe a enxergá-lo como um ser humano com sentimentos e amor.





Faça com que a pessoa que rejeita converse com o rejeitado para conhecê-lo melhor e superar as barreiras.
Do outro lado, o rejeitado precisa de carinho e atenção, pois é muito difícil se sentir odiado por alguém. Então, converse bastante com ele para que compreenda que não é rejeitado por todos e que você sempre estará presente para ajudá-lo. Caso isso não seja feito, a pessoa que é vítima da rejeição tem a sua auto-estima abalada e tende até a cometer suicídio por se sentir só e maltratada.



Após essas conversas, faça com que os dois se encontrem e conversem de modo sincero e aberto. Desse modo, eles poderão se conhecer melhor e aquele que rejeita poderá ver o rejeitado como um grande amigo e companheiro.





Depois de muita conversa, pode-se ganhar um grande amigo.
Muitas vezes, a rejeição familiar é fruto do ciúme, da inveja, da culpa ou do preconceito. Desse modo, é preciso acabar com essas emoções maléficas para os outros e para a própria pessoa, que se torna uma pessoa amarga, triste, fria e só. Uma família deve ser unida e, portanto, não há lugar para a rejeição familiar. Para tanto, dissemine a compreensão, o carinho e o perdão dentro da sua família e faça-a mais feliz, divertida e cheia de compaixão.